9 de fev. de 2014

A Pint With The Queen

Uma noite com open bar de cervejas da escola inglesa, com música inglesa e petiscos ingleses. Teria tudo para ser perfeito, mas...
Um calor insuportável: esse clima senegalês que tem feito em São Paulo acabou prejudicando o evento. O ar de Metropolitan não deu conta e as stouts muito alcoólicas não foram devidamente apreciadas.
As cervejas acabaram cedo: calorão e open bar pedem um estoque maior de barris, né? Cadê a organização?
Filas e filas: muito tempo perdido em filas, que poderiam ser diluídas em mais postos de chopp ou com um sistema self service.
Comida cara demais: um Scotch Egg (nosso bolovo) por R$ 10? Não vale a pena. Por esse mesmo preço, dois salsichões com purê era mais negócio.
Longe da civilização: o Metropolitan é longe de tudo, mesmo para quem mora na Zona Sul. Entendo que este tipo de evento deveria ser num lugar mais central, tipo na Bienal do Ibira (onde foi o Beer Experience).
Mas deu para aproveitar! Consegui tomar a Ithaca da Colorado, uma cerveja incrível que foi para o meu Top 5.
As bandas Microbius Experience e Bristol animaram a festa com músicas inglesas. E uma banda de músicos escoceses e suas gaitas de fole fez o pessoal vibrar. Ou estavam bêbados e animados demais naquele momento?
Sucesso: conseguir um taxista que nos trouxesse para a Zona Leste usando o Easy Taxi e rachando a conta com o Santander!

1 de fev. de 2014

Final da novela

Ontem terminou Amor à Vida, uma novela tensa e cheia de gente má, vingativa e perigosa.
Também teve gente boa, mas é difícil lembrar desses personagens. Quem marca mesmo são os vilões, com ou sem transformação no decorrer da novela.
Pra mim, quem arrasou mesmo, foi o Félix, a bicha má irônica e cheia de tiradas e bordões que nós odiamos e amamos nos últimos meses. O personagem complexo e mau e que foi se transformando quando começou a receber amor e carinho das pessoas. E ajudou a tevê brasileira a quebrar preconceitos com seu beijo no Niko.
Tudo o que ele mais queria, o tempo todo, aconteceu na última cena da novela, a mais bonita: ouvir do pai que tanto o desprezou que o amava.Chorei demais, como quase todo mundo assistiu. Pela beleza, pelo sentimento e pela atuação incrível do Matheus Solano e do Antônio Fagundes.