8 de jun. de 2009

Lógica na queda de energia

Hoje à tarde tivemos uma pausa forçada no trabalho: a energia caiu e com ela todos aqueles arquivos abertos. Depois de um 'aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah' de um lado, de um 'PQP' de outro, resolvemos tomar um café.
No restaurante encontrei alguns coletas twitteiros que acharam estranho o meu gosto por chimarrão. É talvez seja mesmo inexplicável: não sou do sul, não ando com erva na bolsa e muito menos tenho uma cuia na mesa de trabalho. Mas a verdade é que eu realmente adoro chimarrão.
Durante a conversa aconteceu aquele processo lógico que só nós somos capazes de fazer. Aliás, este deve ser um critério para contratar as pessoas, além de ter idéias de jerico e serem um pouco ansiosas: a lógica apurada!
- Você gosta de chimarrão?
- Adoro
- Mas você não é gaúcha!
- Sim, mas minha mãe é paranaense.
- Ah, então todo paranaense sonha em ser gaúcho
- Não, todo catarinense pensa que é gaúcho!
- Verdade! E todo paranaense gostaria de ser paulista!
- É... isso mesmo! E todo paulista quer morar no Rio... sem os cariocas, claro!
- Nada disso, quem deseja isso é o mineiro! Aliás, mineiro quer mais é destruir o meio ambiente e a camada de ozônio. Assim: derrete as geleiras, que viram mais água, que cobrem o Rio de Janeiro, que chegam até Juiz de Fora e... pronto!
- Hum... excelente! Assim você tem o mar e ainda acaba com os cariocas!
- Pessoal, vamos trabalhar, né?

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