2 de mai. de 2010

No Bar do Galo

Antes de mais nada quero deixar bem claro que NUNCA deixarei de ser palmeirense.

Mas tenho que admitir que qualquer torcida fanática é empolgante, emocionante, fascinante.
Hoje estive no Bar do Parque, reduto de mineiros (ou não) atleticanos. Fui muito bem recebida, principalmente por saber cantar o hino do clube. Abro até um parênteses aqui para agradecer à revista Placar que, há muito tempo atrás, lançou um CD com hinos cantados por famosos. Graças ao João Penca e Os Miquinhos Amestrados eu sei cantar o hino do Galo!
Cantei, vibrei, torci, conheci pessoas legais e consegui me distrair depois de um final de semana de trabalho.

Além de ver alguns amigos e conhecer novas pessoas, descobri que realmente eu não gosto de coincidências. Elas criam vínculos, dá uma sensação de estar devendo algo a alguém. E hoje eu tive esse sentimento. Para o bem ou para o mal, conheci alguém que conhece alguém que eu conheço também. O alguém que conheci é amigo de longa data do alguém que conheço.
E depois dizem que não sabemos lidar com a aleatoriedade! O ser humano não consegue é lidar com a coincidência, isso sim.

Um comentário:

Túlio Vargas disse...

E VIVA O GALO! João Penca e seus Miquinhos Adestrados influenciaram alguém! Quem diria!

Está me devendo uma cerveja.